O Registro Brasileiro de Ensaios Clínicos (ReBEC), plataforma gerenciada pela Fundação Oswaldo Cruz para protocolos de testagem para tratamentos ou medicamentos em seres humanos, chegou a 4000 estudos aprovados no mês em que estendeu seu serviço de aprovação expressa (fast-track) às pesquisas sobre Covid-19. Em 30 dias de funcionamento, o fast-track recebeu 12 estudos brasileiros sobre Covid-19. Com isso, o ReBEC, que integra com outros 17 países a rede global de registros nacionais reconhecidos pela Organização Mundial da Saúde, totaliza agora 9000 registros e já é o segundo no continente americano, atrás apenas do Clinical Trials (EUA).
O esforço científico global de combate ao novo coronavírus tem aumentado o interesse internacional pela plataforma. Segundo os dados coletados de janeiro a abril de 2020, um em cada três acessos vem de países como Estados Unidos (12%), Índia (7%), Reino Unido (3%) e Espanha (2%). Englobando todos os temas, o número de estudos provados de janeiro a abril em 2020 cresceu 95,74% quando comparado ao mesmo período do ano passado.
O Registro Brasileiro de Ensaios Clínicos (ReBEC), projeto conjunto do Ministério da Saúde, da Organização Panamericana de Saúde (Opas) e da Fundação Oswaldo Cruz, tem a missão de dar livre acesso à estudos experimentais e não-experimentais realizados em seres humanos, em andamento ou finalizados, por pesquisadores brasileiros e estrangeiros.
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