Por Danielle Monteiro: AFN/Fiocruz
Apesar de ser uma questão de saúde pública, o suicídio é um dos tabus que permeiam o imaginário da sociedade. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), 1 milhão de pessoas se suicidam no mundo e, somente no Brasil, são registradas 10 mil mortes por ano. Mas o que leva tantas pessoas a tirarem a própria vida? Por que o número de pessoas que se suicidam tem crescido nos países em desenvolvimento? E por que falar em suicídio é tão difícil? Para responder a essas e outras perguntas, a Agência Fiocruz de Notícias entrevistou o pesquisador do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz) Carlos Eduardo Estellita-Lins. Estudioso do tema há anos, Estellita, que coordena o Grupo de Pesquisa de Prevenção do Suicídio (PesqueSui/Icict/Fiocruz), organizou o livro Trocando seis por meia dúzia – Suicídio como emergência do Rio de Janeiro, que relata o atendimento, nas emergências dos hospitais da cidade, a pacientes que tentaram se matar.
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