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Paracoccidioidomicose não é palavrão e tem cura

Causada pel fungo Paracoccidioides brasiliensis, a Paracoccidioidomicose é uma doença  que ataca o corpo em vários locais, principalmente pulmões, boca, garganta, pele, e línfonodos (gânglio, ínguas). A micose pode aparecer sob duas formas: forma do adulto, mais comum nos homens entre 30 e 50 anos, fumantes e lavradores, e na forma juvenil, que atinge crianças, adolescentes e jovens.

As pessoas contraem a doença ao respirar. O fungo vive no solo das plantações, ao trabalhar na lavoura, o homem pode aspirar o fungo junto com a poeira da terra. Vale lembrar que a Paracoccidioidomicose não é contagiosa, não passa de uma pessoa para a outra e não é transmitida por alimentos ou objetos de uso pessoal (copos, talheres, roupas, toalhas etc). A maneira mais eficiente para se detectar a doença e sendo examinado por um médico.

A evolução da doença no Brasil

A Paracoccidioidomicose (PCM) é micose sistêmica descrita por Adolfo Lutz, em 1908. Trata-se de doença endêmica exclusiva do continente americano. No Brasil, com 80% dos casos da doença no mundo, estima-se a existência de 4 a 6 mil casos anuais. A faixa de idade mais atingida situa-se entre 30 e 50 anos e 90% dos casos são do sexo masculino. Estudo que analisou 3.181 mortes por PCM registradas no País, no período de 1980 a 1995, estimou uma taxa de mortalidade de 1,49 por milhão de habitantes. As regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste brasileiro apresentam maior mortalidade pela doença.

Homem trabalhando na lavoura [4]
Trabalhador rural em contato direto com solo [5]
Trabalhador rural [6]
Homem em ambiente rural, propício para aspirar o fungo [7]
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