Por que a experiência é importante para a direção do ICICT?
Minha trajetória na Fiocruz reflete um empenho contínuo na gestão para o avanço institucional e fortalecimento do SUS. Desde o meu ingresso em 2006, atuei na chefia de Serviço da Biblioteca da Saúde da Mulher e da Criança, como chefe substituto entre 2009 e 2018 e chefe eleito (2011-2012; 2013-2014). Participei do Coletivo de Gestores da Fiocruz (2010), discutindo o plano quadrienal da Instituição, e fui delegado eleito nos VI (2012) e VII (2014) Congressos Internos, debatendo temas como as subsidiárias de Far e Biomanguinhos. Em 2012, como chefe da Biblioteca, liderei a elaboração de metas de trabalho em resposta à avaliação institucional, promovendo diálogo interno para alinhar desempenho individual e estratégico. Essa experiência reforçou minha visão sobre a gestão participativa.
Nesse período pude interagir com praticamente todas as áreas, laboratórios e serviços do Instituto, que compõem as três Vices, de Pesquisa e Ensino e Desenvolvimento Tecnológico, de Informação e Comunicação, e de Desenvolvimento Institucional: a ministração de aulas e palestras no Programa de Pós-Graduação em Informação e Comunicação me propiciou o conhecimento das principais linhas de pesquisa do Instituto; sob a coordenação direta da Vice Direção de Informação e Comunicação estive em contato estreito com as bibliotecas de Manguinhos e da ENSP, além dos Serviços de Multimeios e da VideoSaúde; e com a Vice Direção de Desenvolvimento Institucional e o seu Serviço de Planejamento, mantive contato rotineiro com a vice diretora, para tratar sobre questões como avaliação de desempenho, metas físicas, orçamento, assim como os Serviços de Gestão de Acervos, Gestão do Trabalho (movimentações e outras questões dos trabalhadores), e Serviço de Administração (aquisições, execução orçamentária, elaboração de projetos básicos, dentre outros).
Minha formação também foi essencial nesse processo. Em 2009, cursei especialização em Gestão Estratégica e Qualidade na Universidade Cândido Mendes, desenvolvendo estudos sobre a gestão em Informação e Comunicação em Saúde. Nos cursos de Desenvolvimento Gerencial da Fundação Dom Cabral (2014 e 2016), parte do Plano de Desenvolvimento Gerencial da Fiocruz para a formação de lideranças institucionais, aprofundei estratégias para a formulação e execução de políticas institucionais. Entre 2016 e 2024, atuei como estrategista de busca em grupos de pesquisa no IOC e ENSP, com publicações em periódicos indexados, como Pubmed, e orientações acadêmicas, desenvolvendo expertise em buscas em bases de dados.
A construção dessa trajetória foi permeada por erros e acertos, num percurso que naturalmente me leva a almejar um dos maiores desafios da carreira: a direção do ICICT. Isto implica no equilíbrio e respeito aos arranjos institucionais, em gestão capaz de integrar as políticas de Comunicação e Informação do Instituto, a partir do fortalecimento das suas assembleias gerais e do Conselho Deliberativo, instâncias fundamentais não apenas para a deliberação, mas também para a supervisão dos atos da Direção, o que deve consistir numa representação plural, que dê voz ao contraditório.
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