O ano era 2007, e enquanto o Brasil vivia a expectativa de sediar os Jogos Panamericanos e, mais tarde, comemorava o 3º lugar na competição, um grupo de pesquisadores do Icict pensava no amanhã, trabalhando no projeto Monitor Idoso, ligado ao Laboratório de Informação em Saúde (Lis/Icict).
O objetivo era reunir e fornecer informações e estudos sobre a saúde da pessoa idosa. Em 2009, o projeto foi ampliado e transformou-se no Sistema de Indicadores de Saúde e Acompanhamento de Políticas do Idoso - Sisap-Idoso. A parceria com a Coordenação de Saúde da Pessoa Idosa (Cosapi/Dapes/SAS), do Ministério da Saúde, rendeu vários frutos, dentre eles cursos, on-line e presenciais, para profissionais e técnicos que trabalhem com a saúde da pessoa idosa dentro e fora do SUS, além da divulgação, por meio do site Mapeamento de Experiências Exitosas Estaduais e Municipais no campo do Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa, das experiências realizadas em todo o país.
Com a mudança do perfil demográfico da população, com mais idosos e esses vivendo por mais tempo do que há 30 anos, o Brasil tem um grande desafio pela frente. Segundo Dália Romero, coordenadora do Núcleo de Informação em Saúde e Envelhecimento – Nise, “questões como manutenção da capacidade funcional, controle das doenças crônicas, capacitação da atenção primária, atenção domiciliar, cuidados prolongados entre outros são temas importantes que devem ser tratados com atenção e investimento para que as demandas dessa população sejam atendidas de forma adequada.” E esse é o principal desafio do Nise: “produzir informações de qualidade, adequada e oportuna para subsidiar o SUS, nas diferentes esferas de gestão, na formulação e implementação de políticas públicas que visem a melhoria da qualidade de vida e bem estar da população idosa brasileira”, afirma Dália Romero. Afinal, não estamos apenas tratando um futuro, mas pavimentando um presente para um futuro melhor.
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