ICICT | Fiocruz - Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica

Em adesão ao Dezembro Vermelho, o programa VideoSaúde exibe no começo do mês um documentário sobre as infecções sexualmente transmissíveis (IST). O Dezembro Vermelho é um campanha nacional de conscientização e luta contra o vírus HIV, a Aids e outras ISTs, instituída pela Lei nº 13.504/2017, chamando a atenção para a prevenção, a assistência e a proteção dos direitos das pessoas infectadas com o HIV. 

Ao longo do mês, a sabedoria de Dona Zefinha sobre saúde, as dificuldades enfrentadas na pandemia pela comunidade LGBT+, uma discussão sobre sexualidade e gênero, os limites e desafios enfrentados por mães que tiveram filhos com microcefalia, a resistência bacteriana e os objetos contaminados pela Covid-19.

No programa Especial VideoSaúde, a luta e persistência de uma população indígena contra a pressão e violência do agronegócio, o racismo e questões determinantes para a saúde.

O Programa VideoSaúde vai ao ar toda segunda-feira, às 22h30, no Canal Saúde.

06/12, segunda-feira, 22h30 - Prevenção em rede

Com reflexões sobre estratégias de prevenção e tratamento de IST/HIV/Aids, o documentário conta com relatos de usuários, gestores e ativistas em direitos humanos do Nordeste Setentrional (Pernambuco, Paraíba, Ceará, Alagoas e Rio Grande do Norte).

Reprises:
08/12, quarta-feira, às 22h30
10/12, sexta-feira, às 22h30
12/12, domingo, às 21h30

13/12, segunda-feira, 22h30 -  Dona Zefinha, a rezadeira da Varginha | Comunidade LGBT+ e a Covid-19 | Sexualidade e gênero

Dona Zefinha, a rezadeira da Varginha

A partir da perspectiva da sabedoria popular, a rezadeira da Varginha traz uma reflexão sobre a temporalidade com um olhar alegre e firme para os percalços do destino, os ritmos do cuidado, a saúde e a doença. 

Comunidade LGBT+ e a Covid-19

A pesquisa realizada pelo coletivo Vote LGBT, em parceria com a BOX1824, UFMG e Unicamp, buscou mapear as maiores dificuldades encaradas pela comunidade LGBT+ durante a pandemia de Covid-19. O pesquisador Samuel Araujo Gomes da Silva, da Universidade Federal de Minas Gerais, conversa com a equipe do projeto Covid-19 DivulgAÇÃO Científica sobre os resultados da pesquisa.

Sexualidade e gênero

A animação da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e do Grupo de Estudos e Pesquisas em Promoção e Educação em Saúde (Geppes), esclarece questões sobre gênero, orientação sexual e identidade de gênero.

Reprises:
15/12, quarta-feira, às 22h30
17/12, sexta-feira, às 22h30
19/12, domingo, às 21h30

20/12, segunda-feira, 22h30 - Todo cuidado do mundo

Quatro mulheres com muitas histórias. Todas são mães que amam intensamente suas filhas e filhos. Sabrina, Glaucilene, Alessandra e Josileide têm em comum a consciência de que suas crianças foram acometidas pela Síndrome Congênita do Zika Vírus e que merecem e necessitam de todo cuidado do mundo.

Reprises:
22/12, quarta-feira, às 22h30
24/12, sexta-feira, às 22h30
26/12, domingo, às 21h30

27/12, segunda-feira, 22h30 - Confissões de uma bactéria | Covid-19: objetos contaminados

Confissões de uma bactéria

A websérie, com 10 animações lúdicas, aborda o desenvolvimento da resistência bacteriana aos antimicrobianos, alertando a importância da higiene e os perigos da automedicação e da medicação excessiva, de modo a promover uma mudança de hábitos e comportamentos.

Covid-19: objetos contaminados

O novo coronavírus pode contaminar diferentes objetos, contribuindo para a transmissão da Covid-19. O tipo de material do objeto, assim como a temperatura do ambiente, influenciam o tempo de sobrevivência do coronavírus. Neste vídeo, a equipe Covid9 DivulgAÇÃO Científica conversa com a pesquisadora Gislaine Fongaro, da Universidade Federal de Santa Catarina, que explica a influência da temperatura e dos raios solares na sobrevivência do vírus em objetos e ambientes.

28/12, terça-feira, 23h - Programa VideoSaúde Especial - Mboraihu - o espírito que nos une

O vídeo foi produzido pelo grupo de pesquisa Ambiente, Diversidade e Saúde no contexto do desenvolvimento da pesquisa “Práticas tradicionais de cura e plantas medicinais mais prevalentes entre os indígenas da etnia Guarani-Kaiowá, na região Centro-Oeste”. Foram coletados depoimentos de autoridades, antropólogos, profissionais de saúde e detentores do conhecimento tradicional Guarani-Kaiowá, entres eles pajés, rezadores, parteiras e jovens professores indígenas. 
  
Reprise: 
30/12, quinta-feira, às 23h