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Marcos Besserman
(médico e pesquisador da Fiocruz)
"É preciso que a pessoas tenham noção que os Direitos Humanos nunca são dados, são sempre conquistados e vão se modificando de acordo com a vida vai se modificando, direito não é dado, é uma constituição humana.
É sempre a partir da violação que vão surgindo novos direitos, ou direitos já estabelecidos, sobre novas declaracões ou acordos internacionais.
Nos Direitos Humanos, talvez esteja a corrente que tenta lutar para que o conhecimento continue sendo discutido, que se libere todas as religiões, que se fale em espiritualidade, ao mesmo tempo que se fale de ciências, que se fale da questão laica, que se fale da questão religiosa, dando, a todos, o Direito Humano de ter suas crenças, suas ideias, suas filosofias e ter suas razões".
Michelle Bachelet
(médica e ex-presidente do Chile)
"[Uma declaracao] busca que homens e mulheres possam ter as condiçoes de dignidade, de vida, de tratamento decente, de direitos, em múltiplas áreas, política, econômica, social e cultural; um aspecto interessante porque foi 70 anos atrás e estabelece igualdade entre homens e mulheres.
E que os países devem garantir às mulheres mais oportunidades de direitos.
(...) acho que também é importante que homens e mulheres, porque os machistas não são apenas homens, também as mulheres, olhem uns para os outros e digam: que preconceito eu tenho?
Temos que continuar trabalhando para que, desde a mais tenra infância, compreendamos e aprendamos a conviver com respeito entre meninos e meninas.
A unica possibilidade que temos é de desenvolver tanto nossos homens quanto mulheres, para não perder nenhum dos talentos (...) ninguém ganharia uma partida de futebol com metade da equipe".
Paulette Cavalcanti
(médica, doutora em Saúde Pública)
"A educação popular em saúde entende que é preciso discutir com o povo sobre cada um desses direitos porque a falta dos direitos está embutida na consciência das pessoas. E elas acham que não tem direito a saneamento, saúde, educação, habitação, água e aí a gente tem que estar lá garantindo que essa consciência, de que é seu direito, que você tem que lutar por ele e tem de estar junto ao SUS, dos movimentos sociais, da educação popular e todos os tipos, para estar garantindo que cada um desses direitos seja viabilizado para cada um dos brasileiros".
Siro Darlan
(desembargador)
"(...) as crianças e os adolescentes que necessitam da atenção primordial e prioritária. Sem um respeito ao filhos do homem, aqueles que nascem em um mundo marcado pela violência, pelo preconceito, pela morte, pela falta de igualdade, nós temos que priorizar a atenção e os cuidados pelas crianças e pelos adolescentes, fazendo com que eles tenham famílias bem estruturadas (...)".
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