Relação entre as crises climática e de saúde ganha destaque na programação da Fiocruz na SBPC
Durante a apresentação, o geógrafo ressaltou que, diante do colapso climático, as populações vulnerabilizadas, especialmente comunidades periféricas, indígenas, ribeirinhas e quilombolas, são as que sofrem os impactos com mais intensidade e o papel do SUS nesse contexto. “Uma discussão bastante incompleta que temos nesse diálogo entre clima e saúde é ‘quem são os vulneráveis? São os idosos, os quilombolas?’. E o SUS tem muito o que ensinar para a gente, porque são essas pessoas que são atendidas ou desatendidas dentro do SUS que podemos considerar vulneráveis”, explicou Christovam.