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Márcia Rodrigues Lisboa

Temas do Icict:

Doenças negligenciadas; Informação e saúde; Covid-19; Saúde digital; Saúde coletiva; Comunicação e saúde; Saúde na mídia; Comunicação pública

Antes de me tornar pesquisadora do Laboratório de Comunicação e Saúde (Laces), trabalhei por muitos anos como jornalista, em organizações sociais, em empresas jornalísticas, em uma empresa pública e na comunicação institucional da Fiocruz. Fui também professora em cursos de Jornalismo na Universidade Federal Fluminense e na Universidade Estácio de Sá.  Sou graduada em Comunicação (UFF) e em Serviço Social (UFRJ), com mestrado em Comunicação e Cultura (UFRJ) e doutorado em Informação e Comunicação em Saúde (PPGICS/Fiocruz).

Dessas práticas e desses estudos, surgiram muitas perguntas, entre elas uma que está na base do que entendemos por comunicação: o que acontece entre aquilo que dizemos e aquilo que se ouve? Por isso, estudo os processos interacionais. Parto do princípio de que a comunicação é sempre uma atividade interpretativa: é reconhecer que aquela pessoa com quem dialogamos pode entender de diferentes maneiras o que dizemos, a partir de sua experiência, seus sentimentos e daquilo que ouviu, assistiu ou leu. Daí ser a escuta um dos grandes desafios tanto da pesquisa em comunicação quanto das práticas. São desafios que me despertam grande interesse pelo estudo de métodos de pesquisa em ambientes digitais e pela abordagem da Análise da Conversa Etnometodológica.

Faço parte do grupo de pesquisa em Comunicação e Saúde (CNPq) e do Laboratório de Fenomenologia, Etnometodologia e Análise Conversacional da Clusividade Social (Universidade Lusíada).

Atuo também como educadora, em cursos lato sensu e de curta duração do Laces.

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