Este grupo defende a Comunicação como um direito de cidadania, inseparável do direito à saúde, com duas faces complementares: direito à informação e direito à voz. Entende a Comunicação como produção social e contextual dos sentidos, embasada em uma teoria social do poder. Leva em conta a historicidade dos fenômenos comunicacionais e da saúde, suas dinâmicas de (in)visibilidades e as noções de verdade e poder. Produz conhecimento a partir do campo da Saúde Coletiva, solidamente ancorado no campo da Comunicação.
Tem como propósitos:
desenvolver estudos e pesquisas que permitam ao campo da Comunicação e Saúde avançar conceitual e metodologicamente na contemporaneidade dos seus temas;
participar politicamente, desde o campo científico, dos movimentos em prol da democratização da comunicação e da eliminação das desigualdades em saúde;
e atuar de forma articulada com a formação pós-graduada em Comunicação e Saúde.